Debulhar a alma
Extrair cada detrito da alma
Forjar na alma o desejo de contrição
E se fartar do Espírito
Decepar o pecado
Recolher o fruto do arrependimento
Tomar de volta a paz roubada
E se fartar do Espírito
Contemplar o Criador
Conhecer Seus desejos e promessas
Zelo do Espírito, propícia estação
E fecundar o Espírito
Oi! Muito bom! A sua mensagem é repleta de sabedoria e a intenção do seu blog é da maior importância, inspira. Tenho um blog literário amador; lá estou trabalhando atualmente num tema bastante pesado, adverso da sua temática. Talvez não goste, mas de qualquer forma, deixo o convite, sim? http://jefhcardoso.blogspot.com Abraço!
ResponderExcluirVoltei a ler o seu texto, Lazzarus. Gosto muito dele. É mesmo lindo. Permita-me dizer algo hoje, não quero ter a pretensão de saber perfeitamente o que te ocorreu na criação do poema, porém tenho um forte palpite e gostaria de saber se captei a inspiração do texto conformo imagino que tenha captado: foi em O CIO DA TERRA que se inspirou, não foi? Bem, aproveito e convido mais uma vez, agora para que comente meu CIRCO NONSENSE http://jefhcardoso.blogspot.com Abraço!
ResponderExcluirCom certeza, Jeferson. Gosto muito de Chico e sua canção me inspirou. Obrigada pela visita novamente.
Excluir